Torcedores apostam no acumulo e compra de milhas aéreas

Quem ama o time do coração, sabe que não há investimento que pague a emoção de ver o clube que faz a pulsação subir em uma partida daquelas. Se for no estádio do clube, a emoção é maior ainda. Seja para ver o Coríntias balançando as redes do Itaquerão, o Cruzeiro levantando a China Azul no Mineirão, ou o Internacional sob os gritos colorados no Beira Rio; uma coisa é sempre certa: não há quem não se emocione ao ecoar do seu hino no templo do seu escudo. Mas para os torcedores do Flamengo isso não foi possível. A solução para suportar os dez que o clube não pode jogar no Maracanã foi o acumulo e a compra de milhas.

Para a alegria da nação rubro-negra, após dez meses longe de casa para os jogos olímpicos, o Urubu voltou a reinar sobre o maior estádio do Brasil. O retorno também é motivo de alívio para o torcedor flamenguista, que só não amargou um prejuízo maior graças ao acumulo e a compra de milhas.

Mas que dinheiro, os torcedores do vice-líder do brasileirão, ouvidos pela reportagem do GloboEsporte.com, abriram mão de um bom tempo com a família e do tempo de descanso. Gabriel Reis é daqueles mais que não perde um jogo do mengão. Seu orçamento já tem verba reservada para acompanhar o time temporada a temporada, seja pagando diretamente, ou com a compra de milhas.

No entanto, nesse ano de 2016 foi por pouco que o fanático não estorou seu orçamento, muito por conta da compra de milhas. Nos dez meses em que o Flamengo esteve longe do Maraca, Gabriel passou mais de 300 horas longe de casa, visitando Pacaembu, Cariacica e Mané Garrincha, tudo pelo time do coração.

Compra de milhas para ver jogos fora do Maracanã

A compra de milhas passa dos limites para acompanhar o clube

Os familiares dos clubistas precisaram ser bastante paciente. “Gastei umas 80 mil milhas aéreas. Uns R$ 3 mil de hotéis quando só arrumo passagem para o dia seguinte. Muita gasolina para Cariacica e São Paulo, mais pedágio. O prejuízo é grande, mas eu me divirto. O problema é que perdemos compromissos importantes, e o relacionamento pode ter problemas. Tive o batizado de um sobrinho da minha mulher que eu esqueci e comprei passagem com as milhas aéreas, ingresso e hotel. Quando lembrei, era no dia do Flamengo x Cruzeiro que o Flamengo virou. Já viu, né? ”, afirmou o torcedor Júlio Veloso, quem viajou 55 vezes para ver o Mengão viajar nessa temporada.

Dessas 55 ocasiões, 28 contavam com o mando do Urubu, ou seja, foram geradas pela utilização do estádio para as olimpíadas. O ano arrochou seu orçamento e bagunçou sua vida pessoal. Mas o retorno para o estádio e a consequente redução da compra de milhas foram bastante celebradas. Quem mais se alegrou com a notícia, foi a filha de 11 anos que enfim poderá ter um fim de semana ao lado do papai.

Durante o período o torcedor estima que tenha gasto ao menos 15 mil reais nos 70 dias que ficou fora de casa, muitos deles viajando de ônibus, valor e tempo que poderiam ter sido reduzidos com a compra de milhas.

O Time já não dá muito espeço para a vida pessoal do estudante Filipe Azeredo Ribeiro, principalmente quando joga fora. “Quando joga ‘’em casa fora’’, como a gente costuma falar, fica especialmente complicado. Financeiramente, foi um ano muito pesado para mim. Abri mão de diversas outras atividades, viagens particulares e tudo mais, para manter minha rotina de ir a todos os jogos (…) Acredito que esse ano tenha passado de 15 mil reais de custos com o Flamengo”, relata o estudante de Direito.

Não deixe de ler as dicas do blog Viagens e Vivências para a compra de milhas!

Compra de milhas poupa tempo e dinheiro

Compra de milhas: menos tempo na estrada e mais dinheiro no bolso

Com dificuldades para contabilizar o número de horas que viajou para ver o Flamengo. Foram 26 jogos – contando somente aqueles como mandante pelo Carioca, Copa do Brasil, Primeira Liga, Sul-Americana e Brasileiro. Se somar os jogos que também foi como visitante, o número salta para 49. Chegou a pegar 38 horas de estrada até Brasília em uma das ocasiões. O sofrimento da estrada poderia ser atenuado com a compra de milhas em programas como Smiles Gol e TudoAzul.

Cinco vezes mais gastos com deslocamento

O administrador de empresas Claudio Miranda sentiu um pouco menos a mudança do Clube. Morador de Rio Bonito, interior carioca, o administrador está acostumado a fazer viagens para ver o timão do coração. Porém nada se comprara a 2016, quando estima ter gastado 5 vezes maios. Foram vinte jogos fora da cidade maravilhosa, sendo que em dez deles o mengão era o mandante. “Acredito que com alimentação, passagens e etc, foram cerca de R$ 10 mil. Abri mão de vários eventos familiares, aniversário de avó, tudo para ir atrás do Flamengo. A família não gostava muito não. Foi bem diferente ter que viajar muito, ficava sempre com medo dos familiares criticando. Eu só respondia que era por amor ao Flamengo. Gastei cinco vezes mais do que em um ano normal com Maracanã”, contou Clauido a reportagem do ge.com.

Fature com a compra de milhas

 Como executar a compra de milhas

Se, assim como os torcedores do mengão, você não perde uma partida do time do seu coração, precisa investir no acumulo e compra de milhas. Para isso você pode contar com os programas de fidelidade como Multiplus TAM, Smiles Gol e Tudo Azul. Lá você tem opções como a compra de pacotes de milhas, a adesão aos clubes de milhas, os cartões de crédito para juntar milhas e promoções eventuais que dão milhas para as transferências do cartão de crédito e até para indicação de amigos, como fez recentemente o Smiles Gol.

Uma boa dica para entender bem como funcionam esses programas é ler nosso guia com tudo que você precisa saber para comprar milhas como os programas de fidelidade. Outra pedida importante são as dicas do “Viagens e vivências” para compra de milhas. Com elas o casal Fábio e Fabiane chegou a mais de trinta países em quatro continentes.

Como sempre, para vender milhas aéreas, o ideal é contar com a plataforma da CSM.

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